A gente recebeu um texto no facebook da nossa leitora Gabriela Araujo.
Baixarias da Gabi VI
To com nojo desta mídia cacerense que teima em publicar inutilidades e fiingir que esta tudo bem. Ser jornalista não é rodar por cidades como pregam algumas imbecis, é fazer a realidade girar dentro de você. Podem me chamar de pedante, mas é medíocre ouvir e ler certas coisas de gente despreparada e talhada em bases fracas e tolas. Vão procurar a afetividade de Muniz Sodré, ironia de Elio Gaspari, a inquietude de Otto Lara Resende, a crõnicas de Rubem Braga o humor de Fernando Sabino, as delícias de Cony. Esqueçam os Bonners e Biais, ao menos um pouco, sejam mais Pagus e menos Giseles.Ninguém nasce sabendo, mas é ridículo se manter na ignorância. Já aos jornalistas canalhas e burros, estes meus queridos, nem muita reza forte, pois caráter não da para aprender.
OBS: Existem jornalistas em Cáceres (mulheres e homens, que admiro e aprendo muito, não estou generalizando, o recado tem destino ou melhor destinos certos).
Dicas: Ouvi o jornal da Difusora, a mocinha que apresenta é fraquinha, mas com certeza pode melhorar desde que tenha humildade o suficiente para aprender e se embasar. Falo isso, porque quero viver num lugar com imprensa sólida. Tiro o chapéu para o meu amigo Pedro Miguel que faz um trabalho diferenciado sem fugir do que se direciona. Muitos que torcem o nariz para o Ripa deveriam ter algumas aulas com o Pedrão. Neologismo trabalhado no sotaque cheio de expressões regionais dão o molho que adocicam nossas mazelas. este tem o dom nato. Confesso, que não tenho este dom e precisei ralar muito para subir alguns degraus e sei que ainda falta uma escadaria pela frente. Pois quem acha que já sabe tudo cai na armadilha da ignorância. Não sei o nome desta moça, acho que é Débora, ela tem potencial só falta bagagem e um pouco mais de conhecimento. Já aos canalhas, estes só na próxima vida rs
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